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O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) irá oferecer em Vizela, no dia 20 de maio, uma sessão gratuita sobre Astronomia, dedicada ao público em geral e, em especial, ao público escolar.
Esta é uma oportunidade para conhecer, de forma acessível e descontraída, o panorama da investigação e das oportunidades em ciências do Espaço no nosso país, e para contactar pessoalmente com investigadores.
Muito agradecemos a divulgação junto da vossa comunidade.
A sessão terá lugar no sábado, dia 20 de maio, às 18:00, no Auditório Municipal Francisco Ferreira, em Vizela.
Enviamos em anexo o material de divulgação e encontra o programa completo aqui no corpo do e-mail.
Muito obrigada pela atenção dispensada. Ficamos à disposição para esclarecimentos adicionais.
com cordiais cumprimentos,
Catarina Leote
Ignite IAstro – Vizela
20 de maio, às 18:00, no Auditório Municipal Francisco Ferreira.
O formato dos eventos Ignite IAstro permite expor, de modo divertido e acessível, cerca de uma dezena de temas da investigação em ciências do espaço feita em Portugal.
Vamos viajar do Sistema Solar às estrelas e às galáxias, e falar dos instrumentos que nos permitem chegar tão longe.
PROGRAMA
Atmosferas planetárias Pedro Machado
Se quisermos inspirar a plenos pulmões, só o podemos fazer na Terra. Noutros planetas do Sistema Solar, os astrónomos descobriram atmosferas escaldantes e ácidas, como a de Vénus, ou fétidas, como a lua de Saturno de nome Titã. Será que com este conhecimento conseguiremos distinguir, entre os planetas a orbitar outras estrelas, quais são habitáveis e quais são inóspitos à vida como a conhecemos?
Tirar as medidas a exoplanetas Sérgio Sousa
Já foram descobertos mais de 5000 planetas a orbitar outras estrelas na nossa galáxia. Como é que estes planetas foram descobertos? Que técnicas, ferramentas e missões espaciais ajudam os astrónomos a “tirar-lhes as medidas” e a saber como são estes novos mundos longínquos?
Desvendar as atmosferas de planetas distantes Tomás Silva
As atmosferas de planetas em órbita de outras estrelas – os exoplanetas – são a janela para melhor espreitarmos a natureza destes mundos distantes. De que são feitos? Como são os seus climas? E claro, são capazes de albergar vida? Como é que os astrónomos exploram as atmosferas destes mundos exóticos?
A sinfonia das estrelas Tiago Campante
Muitas das estrelas que vemos no céu noturno fazem parte de uma autêntica sinfonia estelar, como se de instrumentos musicais se tratassem. Vamos saber como os astrónomos “ouvem” o som das estrelas, usando depois essa informação para medirem com elevada precisão as suas características.
Últimas notícias do Universo distante Ana Afonso
Para conhecermos a história do Universo e a nossa própria origem, temos de compreender como as galáxias se formaram e evoluíram. As últimas descobertas feitas com telescópios na Terra e no espaço têm-nos revelado galáxias ainda mais distantes e enormes. Estamos a receber notícias que nos dizem também como terá sido o passado da Via Láctea, a galáxia onde está o Sol.
Anãs, azuis e compactas Patrício Lagos
As galáxias anãs são as galáxias mais comuns no Universo. Neste grupo de galáxias, as anãs azuis compactas reúnem condições físicas semelhantes às das primeiras galáxias. O seu estudo pode ajudar-nos a compreender como se formaram as primeiras estrelas no início do Universo.
Dentro de um enxame… de galáxias! Catarina Lobo
A maioria das galáxias não se encontra isolada no Universo: tal como a nossa Via Láctea, muitas pertencem a grupos ou a enxames de galáxias. No interior destas enormes estruturas, as galáxias sofrem vários processos que as transformam ao longo do tempo cósmico e alteram a sua forma e a sua capacidade para formar novas estrelas. Nesta breve apresentação, vamos acelerar o tempo e ver a evolução das galáxias nos seus enxames.
Alexander Friedmann: O homem que fez o Universo expandir Nelson Nunes
Há mais de cem anos foi publicado o artigo “Sobre a curvatura do espaço”, em 1922. O autor, Alexander Friedmann, mostrou que o Universo pode inchar, encolher, ou mesmo passar ciclicamente por fases de expansão e contração. Celebremos este centenário sobre a ideia, confirmada sete anos mais tarde por Edwin Hubble, de que o Universo não é estático nem imutável.
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Investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço vão levar-nos numa viagem do Sistema Solar aos confins do Universo.
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Catarina Leote
_Grupo de Comunicação de Ciência_
INSTITUTO DE ASTROFÍSICA
E CIÊNCIAS DO ESPAÇO (IA)
Tapada da Ajuda
Edf. Leste 2º piso
1349-018 Lisboa, Portugal
www.iastro.pt
cmleote@fc.ul.pt
Tel: +351 213 616 749
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